Oferecer prenda a Obstetra | De Mãe para Mãe

Oferecer prenda a Obstetra

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12 mensagens
AnaGCardoso -
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Desde 29 Jul 2024

Olá! Estou aqui na dúvida em relação a oferecer prenda à Obstetra que me fez o parto e me seguiu. Costumam oferecer? E o que tipo de prenda?
Obrigado.

MisaL -
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Desde 17 Abr 2019

À minha obstetra nunca ofereci, mas às vezes ofereço à minha médica de família. Procuro oferecer sempre algo que mostre que tenho carinho por ela, mas que não me faça destacar perante os outros doentes, nunca dou nada que tenha grande valor material ou que não possa ser oferecido por qualquer um. Já ofereci flores, plantas, chocolates, já ofereci umas lembranças aos filhotes dela, já lhe escrevi uma dedicatória...

ACandeias89 -
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Desde 15 Mar 2013

Por acaso ofereci a minha obstetra,mas algo simples uma caixa de chocolate e uma garrafa de vinho.
Entretanto ela teve bebé e acabei por lhe levar um miminho para o bebê.

MisaL -
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Desde 17 Abr 2019

Lembrei-me de algum voucher para spa com uma mensagem:
Quem vê a vida a acontecer à sua frente, merece um miminho. Esqueça a bata branca, o som do CTG, a cesariana, os partos longos, não há urgências ... Aproveite o merecido descanso, o turno é seu!

CatarinaDN -
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Desde 26 Fev 2021

O meu pai, agora reformado, era médico e recebia muitas lembranças de doentes, especialmente na altura do Natal.
Nunca foi algo com muito valor... Acho (acho - não tenho a certeza) que há princípios éticos que não os deixam aceitar coisas de grande valor.
Muitas vezes eram chocolates, garrafas, bens hortícolas que os doentes tinham nas suas hortas, ou peixes e marisco (ele atendeu muitos pescadores e familiares de pescadores).
Lembro-me de uma doente em particular, quando eu era pequena, que teve uma doença muito grave... Dela ( e da família) chegou a receber um pequeno quadro com um bordado e um outro com uma gravação a laser.
Ou seja, tanto quanto sei, eles podem aceitar prendas, mas tudo na base do simbólico... Nada de muito extravagante ou caro.

Joana123 -
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Desde 31 Maio 2016

CatarinaDN escreveu:
O meu pai, agora reformado, era médico e recebia muitas lembranças de doentes, especialmente na altura do Natal.
Nunca foi algo com muito valor... Acho (acho - não tenho a certeza) que há princípios éticos que não os deixam aceitar coisas de grande valor.
Muitas vezes eram chocolates, garrafas, bens hortícolas que os doentes tinham nas suas hortas, ou peixes e marisco (ele atendeu muitos pescadores e familiares de pescadores).
Lembro-me de uma doente em particular, quando eu era pequena, que teve uma doença muito grave... Dela ( e da família) chegou a receber um pequeno quadro com um bordado e um outro com uma gravação a laser.
Ou seja, tanto quanto sei, eles podem aceitar prendas, mas tudo na base do simbólico... Nada de muito extravagante ou caro.

Na verdade não há nada que nos impeça de receber prendas caras. Uma vez tive uma mãe que me ofereceu uma pulseira de ouro, não há nada que nos diga que não podemos aceitar e acharia até insultuoso recusar um presente (e não era pelo valor, porque nem era muito o meu género a prenda).

Dito isto, cá em casa o que gostamos mesmo de receber são coisas caseiras! Vivemos no campo, e é sempre uma felicidade receber limões dos doentes, ou mel que eles produzem, ou favas, ovos, o que quer que seja. Recebemos imenso vinho (estou sempre a escoar para amigos). Aos meus obstetras ofereci bolos feitos por mim e um livro de um autor que sabia que a minha última obstetra gostava porque uma vez falámos disso Sorriso

AnaGCardoso -
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Desde 29 Jul 2024

Muito obrigado a todas pelas sugestões. Vou hoje escolher uma prenda simbólica e ofereço também uns chocolates ☺️

MisaL -
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Desde 17 Abr 2019

Existe algo que impeça, Joana, está regulamentado para funções públicas, até 150€ (o que já acho bastante, mas se for um ato pontual, pode não ser exagerado), e acredito que para os privados também esteja. Se assim já é o que é, se fosse legal cada um receber o que quisesse...ia ser bonito.

Joana123 escreveu:

CatarinaDN escreveu:O meu pai, agora reformado, era médico e recebia muitas lembranças de doentes, especialmente na altura do Natal.
Nunca foi algo com muito valor... Acho (acho - não tenho a certeza) que há princípios éticos que não os deixam aceitar coisas de grande valor.
Muitas vezes eram chocolates, garrafas, bens hortícolas que os doentes tinham nas suas hortas, ou peixes e marisco (ele atendeu muitos pescadores e familiares de pescadores).
Lembro-me de uma doente em particular, quando eu era pequena, que teve uma doença muito grave... Dela ( e da família) chegou a receber um pequeno quadro com um bordado e um outro com uma gravação a laser.
Ou seja, tanto quanto sei, eles podem aceitar prendas, mas tudo na base do simbólico... Nada de muito extravagante ou caro.

Na verdade não há nada que nos impeça de receber prendas caras. Uma vez tive uma mãe que me ofereceu uma pulseira de ouro, não há nada que nos diga que não podemos aceitar e acharia até insultuoso recusar um presente (e não era pelo valor, porque nem era muito o meu género a prenda).
Dito isto, cá em casa o que gostamos mesmo de receber são coisas caseiras! Vivemos no campo, e é sempre uma felicidade receber limões dos doentes, ou mel que eles produzem, ou favas, ovos, o que quer que seja. Recebemos imenso vinho (estou sempre a escoar para amigos). Aos meus obstetras ofereci bolos feitos por mim e um livro de um autor que sabia que a minha última obstetra gostava porque uma vez falámos disso

Joana123 -
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Desde 31 Maio 2016

MisaL escreveu:
Existe algo que impeça, Joana, está regulamentado para funções públicas, até 150€ (o que já acho bastante, mas se for um ato pontual, pode não ser exagerado), e acredito que para os privados também esteja. Se assim já é o que é, se fosse legal cada um receber o que quisesse...ia ser bonito.

Joana123 escreveu:

CatarinaDN escreveu:O meu pai, agora reformado, era médico e recebia muitas lembranças de doentes, especialmente na altura do Natal.
Nunca foi algo com muito valor... Acho (acho - não tenho a certeza) que há princípios éticos que não os deixam aceitar coisas de grande valor.
Muitas vezes eram chocolates, garrafas, bens hortícolas que os doentes tinham nas suas hortas, ou peixes e marisco (ele atendeu muitos pescadores e familiares de pescadores).
Lembro-me de uma doente em particular, quando eu era pequena, que teve uma doença muito grave... Dela ( e da família) chegou a receber um pequeno quadro com um bordado e um outro com uma gravação a laser.
Ou seja, tanto quanto sei, eles podem aceitar prendas, mas tudo na base do simbólico... Nada de muito extravagante ou caro.

Na verdade não há nada que nos impeça de receber prendas caras. Uma vez tive uma mãe que me ofereceu uma pulseira de ouro, não há nada que nos diga que não podemos aceitar e acharia até insultuoso recusar um presente (e não era pelo valor, porque nem era muito o meu género a prenda).
Dito isto, cá em casa o que gostamos mesmo de receber são coisas caseiras! Vivemos no campo, e é sempre uma felicidade receber limões dos doentes, ou mel que eles produzem, ou favas, ovos, o que quer que seja. Recebemos imenso vinho (estou sempre a escoar para amigos). Aos meus obstetras ofereci bolos feitos por mim e um livro de um autor que sabia que a minha última obstetra gostava porque uma vez falámos disso


Da indústria acredito que sim (não recebo prendas, sou de uma especialidade pobrezinha), mas dos utentes? Nem sei como se fiscalizaria uma coisa dessas, nunca ouvi falar disso e nunca vi ninguém a declarar o que quer que fosse. Das farmacêuticas sim, e mesmo assim há tanta aldrabice... Mas pronto, isto só para dizer que o que gostamos mesmo de receber é comida. Ainda na semana passada o meu marido chegou cá a casa com um bolo inteiro e foi o delírio Careta Era toda manienta com comida que não sabia de onde vinha, passou-me depressa no campo isso xD

MisaL -
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Desde 17 Abr 2019

Claro que sim, não dúvido que seja assim convosco e com a maior parte dos médicos no país, e ninguém vai andar a oferecer carros e casas aos seus médicos 😄
Só estava a dizer que está regulamentado, não é ético e não se pode aceitar seja o que for e inclui qualquer pessoa, doentes também.

Joana123 escreveu:

MisaL escreveu:Existe algo que impeça, Joana, está regulamentado para funções públicas, até 150€ (o que já acho bastante, mas se for um ato pontual, pode não ser exagerado), e acredito que para os privados também esteja. Se assim já é o que é, se fosse legal cada um receber o que quisesse...ia ser bonito.

Joana123 escreveu:

CatarinaDN escreveu:O meu pai, agora reformado, era médico e recebia muitas lembranças de doentes, especialmente na altura do Natal.
Nunca foi algo com muito valor... Acho (acho - não tenho a certeza) que há princípios éticos que não os deixam aceitar coisas de grande valor.
Muitas vezes eram chocolates, garrafas, bens hortícolas que os doentes tinham nas suas hortas, ou peixes e marisco (ele atendeu muitos pescadores e familiares de pescadores).
Lembro-me de uma doente em particular, quando eu era pequena, que teve uma doença muito grave... Dela ( e da família) chegou a receber um pequeno quadro com um bordado e um outro com uma gravação a laser.
Ou seja, tanto quanto sei, eles podem aceitar prendas, mas tudo na base do simbólico... Nada de muito extravagante ou caro.

Na verdade não há nada que nos impeça de receber prendas caras. Uma vez tive uma mãe que me ofereceu uma pulseira de ouro, não há nada que nos diga que não podemos aceitar e acharia até insultuoso recusar um presente (e não era pelo valor, porque nem era muito o meu género a prenda).
Dito isto, cá em casa o que gostamos mesmo de receber são coisas caseiras! Vivemos no campo, e é sempre uma felicidade receber limões dos doentes, ou mel que eles produzem, ou favas, ovos, o que quer que seja. Recebemos imenso vinho (estou sempre a escoar para amigos). Aos meus obstetras ofereci bolos feitos por mim e um livro de um autor que sabia que a minha última obstetra gostava porque uma vez falámos disso

Da indústria acredito que sim (não recebo prendas, sou de uma especialidade pobrezinha), mas dos utentes? Nem sei como se fiscalizaria uma coisa dessas, nunca ouvi falar disso e nunca vi ninguém a declarar o que quer que fosse. Das farmacêuticas sim, e mesmo assim há tanta aldrabice... Mas pronto, isto só para dizer que o que gostamos mesmo de receber é comida. Ainda na semana passada o meu marido chegou cá a casa com um bolo inteiro e foi o delírio Era toda manienta com comida que não sabia de onde vinha, passou-me depressa no campo isso xD

Joana123 -
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Desde 31 Maio 2016

MisaL escreveu:
Claro que sim, não dúvido que seja assim convosco e com a maior parte dos médicos no país, e ninguém vai andar a oferecer carros e casas aos seus médicos 😄
Só estava a dizer que está regulamentado, não é ético e não se pode aceitar seja o que for e inclui qualquer pessoa, doentes também.

Joana123 escreveu:

MisaL escreveu:Existe algo que impeça, Joana, está regulamentado para funções públicas, até 150€ (o que já acho bastante, mas se for um ato pontual, pode não ser exagerado), e acredito que para os privados também esteja. Se assim já é o que é, se fosse legal cada um receber o que quisesse...ia ser bonito.

Joana123 escreveu:

CatarinaDN escreveu:O meu pai, agora reformado, era médico e recebia muitas lembranças de doentes, especialmente na altura do Natal.
Nunca foi algo com muito valor... Acho (acho - não tenho a certeza) que há princípios éticos que não os deixam aceitar coisas de grande valor.
Muitas vezes eram chocolates, garrafas, bens hortícolas que os doentes tinham nas suas hortas, ou peixes e marisco (ele atendeu muitos pescadores e familiares de pescadores).
Lembro-me de uma doente em particular, quando eu era pequena, que teve uma doença muito grave... Dela ( e da família) chegou a receber um pequeno quadro com um bordado e um outro com uma gravação a laser.
Ou seja, tanto quanto sei, eles podem aceitar prendas, mas tudo na base do simbólico... Nada de muito extravagante ou caro.

Na verdade não há nada que nos impeça de receber prendas caras. Uma vez tive uma mãe que me ofereceu uma pulseira de ouro, não há nada que nos diga que não podemos aceitar e acharia até insultuoso recusar um presente (e não era pelo valor, porque nem era muito o meu género a prenda).
Dito isto, cá em casa o que gostamos mesmo de receber são coisas caseiras! Vivemos no campo, e é sempre uma felicidade receber limões dos doentes, ou mel que eles produzem, ou favas, ovos, o que quer que seja. Recebemos imenso vinho (estou sempre a escoar para amigos). Aos meus obstetras ofereci bolos feitos por mim e um livro de um autor que sabia que a minha última obstetra gostava porque uma vez falámos disso

Da indústria acredito que sim (não recebo prendas, sou de uma especialidade pobrezinha), mas dos utentes? Nem sei como se fiscalizaria uma coisa dessas, nunca ouvi falar disso e nunca vi ninguém a declarar o que quer que fosse. Das farmacêuticas sim, e mesmo assim há tanta aldrabice... Mas pronto, isto só para dizer que o que gostamos mesmo de receber é comida. Ainda na semana passada o meu marido chegou cá a casa com um bolo inteiro e foi o delírio Era toda manienta com comida que não sabia de onde vinha, passou-me depressa no campo isso xD


Nunca tinha ouvido falar disso. Por acaso nunca ninguém me ofereceu um carro, mas se acontecer já sei que não é para aceitar Espertalhão

MisaL -
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Desde 17 Abr 2019

Não queria dizer " não se pode aceitar seja o que for", dá uma ideia errada esta frase 🤦 Queria dizer que não se pode aceitar tudo o que se quiser...que há limites.

Joana123 escreveu:

MisaL escreveu:Claro que sim, não dúvido que seja assim convosco e com a maior parte dos médicos no país, e ninguém vai andar a oferecer carros e casas aos seus médicos 😄
Só estava a dizer que está regulamentado, não é ético e não se pode aceitar seja o que for e inclui qualquer pessoa, doentes também.

Joana123 escreveu:

MisaL escreveu:Existe algo que impeça, Joana, está regulamentado para funções públicas, até 150€ (o que já acho bastante, mas se for um ato pontual, pode não ser exagerado), e acredito que para os privados também esteja. Se assim já é o que é, se fosse legal cada um receber o que quisesse...ia ser bonito.

Joana123 escreveu:

CatarinaDN escreveu:O meu pai, agora reformado, era médico e recebia muitas lembranças de doentes, especialmente na altura do Natal.
Nunca foi algo com muito valor... Acho (acho - não tenho a certeza) que há princípios éticos que não os deixam aceitar coisas de grande valor.
Muitas vezes eram chocolates, garrafas, bens hortícolas que os doentes tinham nas suas hortas, ou peixes e marisco (ele atendeu muitos pescadores e familiares de pescadores).
Lembro-me de uma doente em particular, quando eu era pequena, que teve uma doença muito grave... Dela ( e da família) chegou a receber um pequeno quadro com um bordado e um outro com uma gravação a laser.
Ou seja, tanto quanto sei, eles podem aceitar prendas, mas tudo na base do simbólico... Nada de muito extravagante ou caro.

Na verdade não há nada que nos impeça de receber prendas caras. Uma vez tive uma mãe que me ofereceu uma pulseira de ouro, não há nada que nos diga que não podemos aceitar e acharia até insultuoso recusar um presente (e não era pelo valor, porque nem era muito o meu género a prenda).
Dito isto, cá em casa o que gostamos mesmo de receber são coisas caseiras! Vivemos no campo, e é sempre uma felicidade receber limões dos doentes, ou mel que eles produzem, ou favas, ovos, o que quer que seja. Recebemos imenso vinho (estou sempre a escoar para amigos). Aos meus obstetras ofereci bolos feitos por mim e um livro de um autor que sabia que a minha última obstetra gostava porque uma vez falámos disso

Da indústria acredito que sim (não recebo prendas, sou de uma especialidade pobrezinha), mas dos utentes? Nem sei como se fiscalizaria uma coisa dessas, nunca ouvi falar disso e nunca vi ninguém a declarar o que quer que fosse. Das farmacêuticas sim, e mesmo assim há tanta aldrabice... Mas pronto, isto só para dizer que o que gostamos mesmo de receber é comida. Ainda na semana passada o meu marido chegou cá a casa com um bolo inteiro e foi o delírio Era toda manienta com comida que não sabia de onde vinha, passou-me depressa no campo isso xD

Nunca tinha ouvido falar disso. Por acaso nunca ninguém me ofereceu um carro, mas se acontecer já sei que não é para aceitar

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