Boa noite.
Tenho 17 anos e estou grávida de 6 meses, descobri a minha gravidez às 20 semanas por causa de uma infecção no rim (já tinha feito 2 testes que deram negativos e descobri na eco do rim). Eu sempre fui bastante magra, tenho 1.69 de altura e pesava 53 kilos enquanto que o ideal era 62 e quando descobri a gravidez e comecei a alimentar-me bem para o bebé ter um bom desenvolvimento na última eco ele tinha 469 gramas, agora peso 64 kilos e a minha mãe a minha sogra e o meu namorado estão sempre a dizer que estou a ficar gorda que não posso comer tanto etc. Já tive problemas com a alimentação por isso era tão magra e tenho medo que aqueles comentários me façam voltar a deixar de comer. Como resolvo esta situação?

Bom dia Raquel,
Resolve esta situação não se preocupando tanto com o que os outros lhe dizem…
A gravidez traz uma serie de desafios, sendo um deles relativamente à alimentação e consequente aumento de peso. O que é suposto é que tenha uma alimentação saudável e que coma várias vezes ao dia em pequenas quantidades, uma vez que necessita de consumir os nutrientes necessários ao desenvolvimento do bebé e conseguir que eles não fiquem em falta no seu organismo. E foi isso que começou a fazer (e muito bem) desde o momento em que soube da gravidez. Mas mais importante do que os outros pensam é aquilo que a Raquel pensa, se se sente bem consigo própria e em relação ao bebé. Depois do nascimento, muito provavelmente deverá voltar facilmente ao seu peso normal, principalmente se considerarmos que é uma mamã jovem. Fale com o seu médico e exponha-lhe estas suas questões e deixe que seja ele a orientá-la nesta questão do aumento de peso. Não se ponha demasiada pressão. Foque-se naquilo que é realmente importante: que tem uma vida a crescer dentro de si, que terá que reformular a sua existência e começar a pensar numa série de questões relativamente a si e ao bebé…esse sim deverá ser o seu foco principal!
Parabéns pela gravidez e tenha confiança em si. Tenho a certeza que irá correr tudo bem!
Felicidades!
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Bom dia,
Estou com algumas duvidas e gostava que me ajudassem por favor... estou a tomar antidepressivos desde março de 2014 (Stablon e Lyrica) as doses minimas, o meu maior problema á a ansiedade e o sistema nervoso ao rubro, que muitas vezes se reflete na somatização de sintomas como peso nos ombros e pescoço... agora sinto-me nervosa o que devo fazer?
Boa tarde.
Gostaria de saber se o estado prevê ajuda psicologica para grávidas com depressão clinica na gravidez.
Tenho algum receio que seja esta a minha condição, uma vez que não me sinto bem, sinto uma tristeza profunda, penso constantemente em suicidar-me, em acabar com tudo. Estou cansada, só quero viver isolada - na verdade o meu companheiro deixa-me ao abandono e acabo por estar sozinha e invisivel, mesmo.
Li alguns artigos e parece que o bebé pode sair muito prejudicado.
Posso fazer alguma coisa pelo meu filho? Não aguento mais viver assim, não consigo.....
Boa tarde,
Estou a escrever porque sinto que preciso urgentemente de ajuda... Há quatro anos fui mãe pela primeira vez e senti-me imersa num amor tão forte que me assustava. Daí em diante vivi para o meu filhote, para o fazer feliz. Como sou filha única, sempre quis ter mais que um filho. Este ano engravidei e passei grande parte da gravidez com receio de não conseguir amar um segundo filho como amo o primeiro. Para além disso tive de repouso absoluto a maior parte da gravidez, o que veio alterar por completo a minha relação com o mais velho (passei de parceira de jogos e brincadeiras à mulher que não saía da cama e tinha dói-dói na barriga). O meu filho ressentiu-se e passou de criança feliz e meiga a teimoso e revoltado (a meiguice acabava por vencr, mas alterou muito o comportamento quotidiano, inclusivé dizendo que já não queria o irmão). Agora que o bebé já chegou sinto-me tão perdida... Por um lado quero compensar o mais velho, por outro quero formar ligações com o mais novo. O bebé é comilão e pede mama quase de hora a hora. Isso faz com que esteja exausta, sem paciência, mal me alimento... O mais velho continua teimoso, faz asneiras, tão depressa me quer como, quando me chego a ele, me afasta... E eu, em vez de o compensar, noto que só lhe chamo a atenção, critico, afasto... E ontem tive um ataque de choro à frente dele que vi que o paralisou mas que não consegui evitar. Como posso ser a mãe ue quero e que os meus filhos merecem? É que já me questiono se terá valido a pena ter outro filho...
boa noite
preciso da vossa ajuda...
esclareçam-me, ajudem-me, o meu dilema é o pai da crianca. Estou a tentar levar um rumo correto para poder dar tudo a minha filha. No entanto sofro diariamente e ando sempre magoada e triste, trabalho nao me falta e tento que o pai faça o mesmo.
o meu dilema.... sai de casa dele com a minha filha, à três meses pois não suportava ficar sozinha, no meio do nada sem acesso a nada, contando que estou habituada a ter tudo a mão (cidade), não conseguia entender certos hábitos como a preferencia de estar com amigos (desconfiando de consumo de estupefacientes) os maus tratos verbais, constantemente a ignorância.
sai de casa e voltei a minha, pois tenho quem me ajude com a minha criança. As discusões continuam, as ameaças são cada vez piores. ajudem estou a ficar maluca e a começar a pensar que sou eu que estou errada...
Estou grávida de outra menina, mas não estou me sentindo bem em relação a esse fato. Porque já tenho uma menina, e eu desejava muito que fosse um menino.
O que faço pra me adaptar a essa situação?
O meu primeiro nasceu com uma cardiopatia congénita não diagnosticada....o que me fez entrar numa depressão pós-parto....após o procedimento cirúrgico a que foi submetido.
Fiz psicoterapia e posso dizer que ultrapassei a depressão e ansiedade que tinha.
Estou grávida de 34 semanas, com alguns receios naturalmente....devido à primeira gravidez. Sendo que não se espera nenhuma cardiopatia O que posso fazer para não ter uma depressão pós-parto? Algumas vitaminas? exercícios? Obrigada!