Olá mamãs! 😊 Espero que as vossas jornadas da maternidade estejam a correr maravilhosamente (dentro dos possíveis, claro 😅)!
O assunto que vos trago como primeira publicação é algo que certamente já foi falado 1001 vezes: a sogra!
Sempre gostei da minha sogra, ou melhor, nunca tive nada de significante a apontar, contudo, ao longo do tempo e com o novo papel de avó, a situação tem vindo a mudar. Aquela mulher tem a capacidade de perturbar a minha mente, por um lado com coisas totalmente desrespeitadoras e descabidas, por outro por causar em mim um sentimento de implicância que guardo para mim e me consome por dentro. Podia começar a enumerar todos os discursos e comportamentos que a minha sogra tem relativamente à neta e que me tiram do sério, mas provavelmente iria tornar-se num monólogo aborrecido. Como tal, peço-vos a vocês, mamãs, que me contem episódios carismáticos que tenham passado com as vossas sogras, na esperança de me sentir identificada e menos sozinha nesta luta emocional. ❤️
Há sempre coisas que irritam, seja sogra, marido, mãe, etc. O importante é relativizar, dar importância ou que realmente tem e mandar o resto para trás das costas.
Sempre que alguma coisa irrite, respire e pense: a bebé está bem, há saúde, há amor, foi algo assim tão grave? Se não foi, siga.
O que não irá faltar são discursos anti-sogra… quanto mais se focar nisso, mais o ranço irá aumentar.
MIANA tem toda a razão, quanto mais remexo no assunto, mais cultivo sentimentos negativos. Esta publicação foi um pouco como um desabafo e na esperança de me sentir acompanhada nesta luta interior. Obrigado pela resposta.
Há sempre coisas que irritam, seja sogra, marido, mãe, etc. O importante é relativizar, dar importância ou que realmente tem e mandar o resto para trás das costas.
Sempre que alguma coisa irrite, respire e pense: a bebé está bem, há saúde, há amor, foi algo assim tão grave? Se não foi, siga.
MisaL muito obrigado pela compreensão e sobretudo agradeço o conselho dado, parece-me um bom pensamento para tentar aplicar em momentos de crise.
O nascimento de um bebé pode testar as relações com os nossos familiares mais próximos, sejam do nosso lado ou do nosso marido/parceiro. Podem começar a existir problemas que nunca existiram.
Uma coisa importante é os pais do bebé estarem alinhados quanto aos limites a estabelecer e manterem-se unidos quando esses limites são testados, ou até quebrados.
Vai ter que aprender a relativizar algumas coisas porque, como já foi dito, remoer o assunto vai causar um "ódio" de estimação que dificilmente irá embora. Há pessoas que não podemos simplesmente cortar da nossa vida, a não ser em situações gravíssimas. Se chegar ao ponto de se irritar só de pensar na sua sogra, como vai gerir aniversários, natais e visitas semanais, por exemplo?
Converse com o seu marido, exponha as preocupações e arranjem a melhor maneira de gerir esse sentimento negativo antes que não possa ver a senhora, nem coberta de ouro.
Eu compreendo o que a autora do tópico expõe. Também tinha uma relação muito fixe com a minha sogra e a partir do momento em que o meu filho nasceu conheci toda uma outra pessoa nela. No nosso caso, e agora já passados 3 anos, penso que a maior parte das situações que me chateiam (ainda hoje) derivam de um comportamento dela de desrespeito pelos pais do meu filho, por mim e pelo meu marido, mas é um comportamento típico dela para com os filhos dela. É o tipo de mãe que não respeita o espaço e a individualidade dos filhos. E por arrasto não respeita a minha. A minha estratégia tem sido de ir impondo limites sem levantar grandes conflitos. Sei que não o faz por mal e que nos adora, e é a mãe do meu marido (e eu também vou ser a mãe do marido de alguém um dia). Então, engulo a irritação e tento gerir com muuuuita paciência. Confesso que tenho receio de um dia explodir e dizer alguma coisa menos acertada, mas quando ando mais chateada é o meu marido que trata da comunicação com ela e as coisas vão indo...
Podia contar muitas coisas que me chateiam ou ofenderam ao longo destes 3 anos de vida do meu pequenino, mas as últimas bastam e são as de aparecer cá em casa quase todos os dias sem avisar, ao final da tarde quando estamos a dar banho ao menino e a preparar o jantar, e a de, nesses momentos, nunca ajudar em coisa nenhuma e sentar-se no sofá, de pernas esticadas no chaise long, e de só brincar com o neto com brincadeiras que o irritam (a ponto de o menino dizer "vó, vai pra tua casa"). Está é, aliás, uma das coisas que mais me aborrece. É que vem ser só tão chata e chatear tanto o neto que ele depois responde assim, ela fica ofendida e eu tenho de ralhar ao meu filho por não respeitar normas sociais básicas que ele ainda não domina, quando quem desrespeita tudo e todos em primeira mão é a donzela de perna esticada no sofá à hora de nós irmos jantar. Claro que me passei ao fim de umas semanas disto e o filho já lhe deu o recado e as visitas diminuíram.
Enfim, teria tantas para contar que o melhor mesmo é parar de escrever!
Histórias com sogras quem as não tem. A minha passa o tempo com indirectas e tudo começou porque nós não ficamos a viver perto dela. E isto vai desde elogiar a ex namoradas do meu marido a, quando lá vamos passar o fim-de-semana, a janela do quarto nunca fica aberta na altura certa, etc etc. Eu finjo que não é nada comigo e tento ser sempre simpática. Felizmente o meu marido conhece bem a mãe e já várias vezes lhe explicou que é de mim quem ele gosta e que ele não ficou a viver perto dela porque ele não quis, não foi uma exigência minha. Nós estávamos fartos da vida da cidade e, como tivemos uma oportunidade profissional, decidimos mudar para uma aldeia e somos muito felizes com uma vida mais tranquila. O meu sogro muitas vezes também me defende e ela lá se acalma. Eu sei que isto não é nada contra mim, o meu marido é o filho mais novo, foi o último a sair de casa. O importante é que no fim fica tudo bem e ainda ontem estivemos todos juntos e correu bem. É preciso saber relativizar, dar importância ao que realmente é importante. Eu respeito-a e faço de tudo para não lhe dar motivos para ela não me respeitar. Um dia também vou ser sogra e talvez haja alguém a dizer o mesmo de mim, mesmo que eu ache que estou a agir bem.
MIANA. escreveu:O que não irá faltar são discursos anti-sogra… quanto mais se focar nisso, mais o ranço irá aumentar.MIANA tem toda a razão, quanto mais remexo no assunto, mais cultivo sentimentos negativos. Esta publicação foi um pouco como um desabafo e na esperança de me sentir acompanhada nesta luta interior. Obrigado pela resposta.
É natural. Se sem procurarmos motivos existem situações que não gostamos, se andarmos a olhar para a sogra como um bicho papão que tudo o que faz é por mal, a situação piora 17368173 vezes...
Eu acho que temos de relativizar muito na maternidade! Não só com as sogras, mas com muitaaaaa gente, se não damos em loucas!! Depois temos de saber impor os nossos limites, de forma educada e clara. Perceber quando podemos ser nós, ou quando mais vale ser o próprio filho a falar com a mãe. Entender quais guerras vale a pena lutar, o que mais vale ignorar e guiar-nos por algumas guidelines básicas que a meu ver são:
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ok, há este nhonhonho todo, mas e se não houvesse? preferia que os avós não quisessem saber da neta? (isto particularmente fez-me ver tudo de uma forma bem diferente, mas claro que isto não é um freepass, e aqui entram os limites).
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um comentário sem noção, tipo a minha avó dizer repetidamente que a minha filha está atrasada porque com 12 meses ainda não tem dentes? vale mesmo a pena o desgaste de explicar a uma senhora de 80 e tal anos que não se preocupe, que eles aparecerão, se na semana seguinte ela vai dizer o mesmo porque já se esqueceu?
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a "Joana" dizer que ela é que está bem porque a filha dela dorme no quarto sozinha e eu estou mal porque a minha dorme comigo. Então mas quem gere a minha dinâmica familiar, não sou eu? Para quê dar importância ao que não tem?
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Eu acho que temos de relativizar muito na maternidade! Não só com as sogras, mas com muitaaaaa gente, se não damos em loucas!! Depois temos de saber impor os nossos limites, de forma educada e clara. Perceber quando podemos ser nós, ou quando mais vale ser o próprio filho a falar com a mãe. Entender quais guerras vale a pena lutar, o que mais vale ignorar e guiar-nos por algumas guidelines básicas que a meu ver são:
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ok, há este nhonhonho todo, mas e se não houvesse? preferia que os avós não quisessem saber da neta? (isto particularmente fez-me ver tudo de uma forma bem diferente, mas claro que isto não é um freepass, e aqui entram os limites).
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um comentário sem noção, tipo a minha avó dizer repetidamente que a minha filha está atrasada porque com 12 meses ainda não tem dentes? vale mesmo a pena o desgaste de explicar a uma senhora de 80 e tal anos que não se preocupe, que eles aparecerão, se na semana seguinte ela vai dizer o mesmo porque já se esqueceu?
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a "Joana" dizer que ela é que está bem porque a filha dela dorme no quarto sozinha e eu estou mal porque a minha dorme comigo. Então mas quem gere a minha dinâmica familiar, não sou eu? Para quê dar importância ao que não tem?
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Se tudo se resumisse a comentários e palpites não solicitados de vez em quando, certamente era assim fácil de relativizar. Mas não é esse o caso em muitas situações. Se pesquisar aqui alguns tópicos sobre sogras verá que há de tudo, do mais simples comentário jocoso às coisas mais impensáveis (sogras que tentam dar de mamar aos netos recém nascidos à escondida da mãe do bebé). Nem tudo é assim simples e se é verdade que as sogras podem ser injustiçadas muitas vezes, também as há em que as noras tiveram simplesmente azar.
MIANA. escreveu:Eu acho que temos de relativizar muito na maternidade! Não só com as sogras, mas com muitaaaaa gente, se não damos em loucas!! Depois temos de saber impor os nossos limites, de forma educada e clara. Perceber quando podemos ser nós, ou quando mais vale ser o próprio filho a falar com a mãe. Entender quais guerras vale a pena lutar, o que mais vale ignorar e guiar-nos por algumas guidelines básicas que a meu ver são:
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ok, há este nhonhonho todo, mas e se não houvesse? preferia que os avós não quisessem saber da neta? (isto particularmente fez-me ver tudo de uma forma bem diferente, mas claro que isto não é um freepass, e aqui entram os limites).
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um comentário sem noção, tipo a minha avó dizer repetidamente que a minha filha está atrasada porque com 12 meses ainda não tem dentes? vale mesmo a pena o desgaste de explicar a uma senhora de 80 e tal anos que não se preocupe, que eles aparecerão, se na semana seguinte ela vai dizer o mesmo porque já se esqueceu?
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a "Joana" dizer que ela é que está bem porque a filha dela dorme no quarto sozinha e eu estou mal porque a minha dorme comigo. Então mas quem gere a minha dinâmica familiar, não sou eu? Para quê dar importância ao que não tem?
.Se tudo se resumisse a comentários e palpites não solicitados de vez em quando, certamente era assim fácil de relativizar. Mas não é esse o caso em muitas situações. Se pesquisar aqui alguns tópicos sobre sogras verá que há de tudo, do mais simples comentário jocoso às coisas mais impensáveis (sogras que tentam dar de mamar aos netos recém nascidos à escondida da mãe do bebé). Nem tudo é assim simples e se é verdade que as sogras podem ser injustiçadas muitas vezes, também as há em que as noras tiveram simplesmente azar.
Se ler com atenção o tópico desta autora… sim, este tópico, porque é deste que estamos a falar, entenderá que não é um desses casos “impensáveis”. Se não a autora não se referia aos episódios como carismáticos, certamente.
Como estou a comentar este, comento em relação a este. Se fosse ao de dar de mamar ao neto, provavelmente nao diria para relativizar. Ficou claro?
Anotski85 escreveu:MIANA. escreveu:Eu acho que temos de relativizar muito na maternidade! Não só com as sogras, mas com muitaaaaa gente, se não damos em loucas!! Depois temos de saber impor os nossos limites, de forma educada e clara. Perceber quando podemos ser nós, ou quando mais vale ser o próprio filho a falar com a mãe. Entender quais guerras vale a pena lutar, o que mais vale ignorar e guiar-nos por algumas guidelines básicas que a meu ver são:
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ok, há este nhonhonho todo, mas e se não houvesse? preferia que os avós não quisessem saber da neta? (isto particularmente fez-me ver tudo de uma forma bem diferente, mas claro que isto não é um freepass, e aqui entram os limites).
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um comentário sem noção, tipo a minha avó dizer repetidamente que a minha filha está atrasada porque com 12 meses ainda não tem dentes? vale mesmo a pena o desgaste de explicar a uma senhora de 80 e tal anos que não se preocupe, que eles aparecerão, se na semana seguinte ela vai dizer o mesmo porque já se esqueceu?
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a "Joana" dizer que ela é que está bem porque a filha dela dorme no quarto sozinha e eu estou mal porque a minha dorme comigo. Então mas quem gere a minha dinâmica familiar, não sou eu? Para quê dar importância ao que não tem?
.Se tudo se resumisse a comentários e palpites não solicitados de vez em quando, certamente era assim fácil de relativizar. Mas não é esse o caso em muitas situações. Se pesquisar aqui alguns tópicos sobre sogras verá que há de tudo, do mais simples comentário jocoso às coisas mais impensáveis (sogras que tentam dar de mamar aos netos recém nascidos à escondida da mãe do bebé). Nem tudo é assim simples e se é verdade que as sogras podem ser injustiçadas muitas vezes, também as há em que as noras tiveram simplesmente azar.
Se ler com atenção o tópico desta autora… sim, este tópico, porque é deste que estamos a falar, entenderá que não é um desses casos “impensáveis”. Se não a autora não se referia aos episódios como carismáticos, certamente.
Como estou a comentar este, comento em relação a este. Se fosse ao de dar de mamar ao neto, provavelmente nao diria para relativizar. Ficou claro?
Não me é exatamente claro de onde vem o tom passivo-agressivo. Quiçá da excessiva relativização dos comentários indesejados e ofensivos da sua sogra que lhe ficam por responder....?
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A autora do tópico tem claramente pudor em expor com liberdade o que sente e o que a deixa chateada. Talvez se não relativizassemos tanto e déssemos crédito ao que as pessoas sentem, víssemos menos recalcamentos destes a virem cá parar.
MIANA. escreveu:Anotski85 escreveu:
MIANA. escreveu:Eu acho que temos de relativizar muito na maternidade! Não só com as sogras, mas com muitaaaaa gente, se não damos em loucas!! Depois temos de saber impor os nossos limites, de forma educada e clara. Perceber quando podemos ser nós, ou quando mais vale ser o próprio filho a falar com a mãe. Entender quais guerras vale a pena lutar, o que mais vale ignorar e guiar-nos por algumas guidelines básicas que a meu ver são:
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ok, há este nhonhonho todo, mas e se não houvesse? preferia que os avós não quisessem saber da neta? (isto particularmente fez-me ver tudo de uma forma bem diferente, mas claro que isto não é um freepass, e aqui entram os limites).
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um comentário sem noção, tipo a minha avó dizer repetidamente que a minha filha está atrasada porque com 12 meses ainda não tem dentes? vale mesmo a pena o desgaste de explicar a uma senhora de 80 e tal anos que não se preocupe, que eles aparecerão, se na semana seguinte ela vai dizer o mesmo porque já se esqueceu?
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a "Joana" dizer que ela é que está bem porque a filha dela dorme no quarto sozinha e eu estou mal porque a minha dorme comigo. Então mas quem gere a minha dinâmica familiar, não sou eu? Para quê dar importância ao que não tem?
.Se tudo se resumisse a comentários e palpites não solicitados de vez em quando, certamente era assim fácil de relativizar. Mas não é esse o caso em muitas situações. Se pesquisar aqui alguns tópicos sobre sogras verá que há de tudo, do mais simples comentário jocoso às coisas mais impensáveis (sogras que tentam dar de mamar aos netos recém nascidos à escondida da mãe do bebé). Nem tudo é assim simples e se é verdade que as sogras podem ser injustiçadas muitas vezes, também as há em que as noras tiveram simplesmente azar.
Se ler com atenção o tópico desta autora… sim, este tópico, porque é deste que estamos a falar, entenderá que não é um desses casos “impensáveis”. Se não a autora não se referia aos episódios como carismáticos, certamente.
Como estou a comentar este, comento em relação a este. Se fosse ao de dar de mamar ao neto, provavelmente nao diria para relativizar. Ficou claro?Não me é exatamente claro de onde vem o tom passivo-agressivo. Quiçá da excessiva relativização dos comentários indesejados e ofensivos da sua sogra que lhe ficam por responder....?
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A autora do tópico tem claramente pudor em expor com liberdade o que sente e o que a deixa chateada. Talvez se não relativizassemos tanto e déssemos crédito ao que as pessoas sentem, víssemos menos recalcamentos destes a virem cá parar.
Está em modo espelho 🤣 🤡
Tanto que alucinou com os comentários ofensivos da minha sogra (onde leu isso????). Eu até tenho uma excelente relação com a minha.
O nascimento de um bebé pode testar as relações com os nossos familiares mais próximos, sejam do nosso lado ou do nosso marido/parceiro. Podem começar a existir problemas que nunca existiram.
Uma coisa importante é os pais do bebé estarem alinhados quanto aos limites a estabelecer e manterem-se unidos quando esses limites são testados, ou até quebrados.
Vai ter que aprender a relativizar algumas coisas porque, como já foi dito, remoer o assunto vai causar um "ódio" de estimação que dificilmente irá embora. Há pessoas que não podemos simplesmente cortar da nossa vida, a não ser em situações gravíssimas. Se chegar ao ponto de se irritar só de pensar na sua sogra, como vai gerir aniversários, natais e visitas semanais, por exemplo?
Converse com o seu marido, exponha as preocupações e arranjem a melhor maneira de gerir esse sentimento negativo antes que não possa ver a senhora, nem coberta de ouro.
Catarina DN é muito verdade o que disse acerta do testar relações. De uma forma geral eu e o meu marido estamos em sintonia acerca de aquilo que queremos e não queremos para a nossa filha. Contudo ambos somos demasiado contidos e nem sempre conseguimos expor o nosso desagrado perante certas situações, aliás é algo que eu odeio em mim, a dificuldade em expressar os meus sentimentos e opiniões. Parece que relativizar é algo que terá de ser aplicado muitas vezes na maternidade e terei também de o aprender a fazer. Obrigado pelo apoio.
Eu compreendo o que a autora do tópico expõe. Também tinha uma relação muito fixe com a minha sogra e a partir do momento em que o meu filho nasceu conheci toda uma outra pessoa nela. No nosso caso, e agora já passados 3 anos, penso que a maior parte das situações que me chateiam (ainda hoje) derivam de um comportamento dela de desrespeito pelos pais do meu filho, por mim e pelo meu marido, mas é um comportamento típico dela para com os filhos dela. É o tipo de mãe que não respeita o espaço e a individualidade dos filhos. E por arrasto não respeita a minha. A minha estratégia tem sido de ir impondo limites sem levantar grandes conflitos. Sei que não o faz por mal e que nos adora, e é a mãe do meu marido (e eu também vou ser a mãe do marido de alguém um dia). Então, engulo a irritação e tento gerir com muuuuita paciência. Confesso que tenho receio de um dia explodir e dizer alguma coisa menos acertada, mas quando ando mais chateada é o meu marido que trata da comunicação com ela e as coisas vão indo...
Podia contar muitas coisas que me chateiam ou ofenderam ao longo destes 3 anos de vida do meu pequenino, mas as últimas bastam e são as de aparecer cá em casa quase todos os dias sem avisar, ao final da tarde quando estamos a dar banho ao menino e a preparar o jantar, e a de, nesses momentos, nunca ajudar em coisa nenhuma e sentar-se no sofá, de pernas esticadas no chaise long, e de só brincar com o neto com brincadeiras que o irritam (a ponto de o menino dizer "vó, vai pra tua casa"). Está é, aliás, uma das coisas que mais me aborrece. É que vem ser só tão chata e chatear tanto o neto que ele depois responde assim, ela fica ofendida e eu tenho de ralhar ao meu filho por não respeitar normas sociais básicas que ele ainda não domina, quando quem desrespeita tudo e todos em primeira mão é a donzela de perna esticada no sofá à hora de nós irmos jantar. Claro que me passei ao fim de umas semanas disto e o filho já lhe deu o recado e as visitas diminuíram.
Enfim, teria tantas para contar que o melhor mesmo é parar de escrever!
Anotsky85 é triste estas situações acontecerem. As nossas sogras (e também as nossas mães) viveram as maternidades delas e certamente também quiseram que as coisas fossem dentro dos ideais e limites delas, sem opiniões indesejadas ou atitudes desrespeitadoras direta ou indiretamente. Aquilo pelo qual está a passar é desagradável e entendo perfeitamente como se sente perante essa situação. Definir limites foi de facto a atitude correta e é algo que também tenho de aprender a fazer. Obrigado pelo apoio.
Histórias com sogras quem as não tem. A minha passa o tempo com indirectas e tudo começou porque nós não ficamos a viver perto dela. E isto vai desde elogiar a ex namoradas do meu marido a, quando lá vamos passar o fim-de-semana, a janela do quarto nunca fica aberta na altura certa, etc etc. Eu finjo que não é nada comigo e tento ser sempre simpática. Felizmente o meu marido conhece bem a mãe e já várias vezes lhe explicou que é de mim quem ele gosta e que ele não ficou a viver perto dela porque ele não quis, não foi uma exigência minha. Nós estávamos fartos da vida da cidade e, como tivemos uma oportunidade profissional, decidimos mudar para uma aldeia e somos muito felizes com uma vida mais tranquila. O meu sogro muitas vezes também me defende e ela lá se acalma. Eu sei que isto não é nada contra mim, o meu marido é o filho mais novo, foi o último a sair de casa. O importante é que no fim fica tudo bem e ainda ontem estivemos todos juntos e correu bem. É preciso saber relativizar, dar importância ao que realmente é importante. Eu respeito-a e faço de tudo para não lhe dar motivos para ela não me respeitar. Um dia também vou ser sogra e talvez haja alguém a dizer o mesmo de mim, mesmo que eu ache que estou a agir bem.
Vitória_ é desagradável ter de lidar com constantes indiretas e no seu caso diretas mesmo. Entendo a parte de relativizar, pelos vistos é o truque de muitas mamãs e que eu também tenho de adotar. Obrigado pelo seu desabafo e pelo apoio dado.
Eu acho que temos de relativizar muito na maternidade! Não só com as sogras, mas com muitaaaaa gente, se não damos em loucas!! Depois temos de saber impor os nossos limites, de forma educada e clara. Perceber quando podemos ser nós, ou quando mais vale ser o próprio filho a falar com a mãe. Entender quais guerras vale a pena lutar, o que mais vale ignorar e guiar-nos por algumas guidelines básicas que a meu ver são:
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ok, há este nhonhonho todo, mas e se não houvesse? preferia que os avós não quisessem saber da neta? (isto particularmente fez-me ver tudo de uma forma bem diferente, mas claro que isto não é um freepass, e aqui entram os limites).
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um comentário sem noção, tipo a minha avó dizer repetidamente que a minha filha está atrasada porque com 12 meses ainda não tem dentes? vale mesmo a pena o desgaste de explicar a uma senhora de 80 e tal anos que não se preocupe, que eles aparecerão, se na semana seguinte ela vai dizer o mesmo porque já se esqueceu?
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a "Joana" dizer que ela é que está bem porque a filha dela dorme no quarto sozinha e eu estou mal porque a minha dorme comigo. Então mas quem gere a minha dinâmica familiar, não sou eu? Para quê dar importância ao que não tem?
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MIANA de facto parece que relativizar é um truque adoptado por muitas mães na maternidade, aliás também se adequa a muitas situações da nossa vida quotidiana. É algo que tenho de trabalhar, relativizar quando a situação desagrada mas não é nada demais, impôr limites quando a situação assim o exige. Vou ter dificuldade, pois sou bastante contida emocionalmente e tenho tendência a guardar e a remoer, mas como referi é algo que tenho de trabalhar. Muito obrigado pelas guidelines (a primeira de facto faz-nos pensar) e pelo apoio nos seus comentários.
Anotski85 escreveu:Eu compreendo o que a autora do tópico expõe. Também tinha uma relação muito fixe com a minha sogra e a partir do momento em que o meu filho nasceu conheci toda uma outra pessoa nela. No nosso caso, e agora já passados 3 anos, penso que a maior parte das situações que me chateiam (ainda hoje) derivam de um comportamento dela de desrespeito pelos pais do meu filho, por mim e pelo meu marido, mas é um comportamento típico dela para com os filhos dela. É o tipo de mãe que não respeita o espaço e a individualidade dos filhos. E por arrasto não respeita a minha. A minha estratégia tem sido de ir impondo limites sem levantar grandes conflitos. Sei que não o faz por mal e que nos adora, e é a mãe do meu marido (e eu também vou ser a mãe do marido de alguém um dia). Então, engulo a irritação e tento gerir com muuuuita paciência. Confesso que tenho receio de um dia explodir e dizer alguma coisa menos acertada, mas quando ando mais chateada é o meu marido que trata da comunicação com ela e as coisas vão indo...
Podia contar muitas coisas que me chateiam ou ofenderam ao longo destes 3 anos de vida do meu pequenino, mas as últimas bastam e são as de aparecer cá em casa quase todos os dias sem avisar, ao final da tarde quando estamos a dar banho ao menino e a preparar o jantar, e a de, nesses momentos, nunca ajudar em coisa nenhuma e sentar-se no sofá, de pernas esticadas no chaise long, e de só brincar com o neto com brincadeiras que o irritam (a ponto de o menino dizer "vó, vai pra tua casa"). Está é, aliás, uma das coisas que mais me aborrece. É que vem ser só tão chata e chatear tanto o neto que ele depois responde assim, ela fica ofendida e eu tenho de ralhar ao meu filho por não respeitar normas sociais básicas que ele ainda não domina, quando quem desrespeita tudo e todos em primeira mão é a donzela de perna esticada no sofá à hora de nós irmos jantar. Claro que me passei ao fim de umas semanas disto e o filho já lhe deu o recado e as visitas diminuíram.
Enfim, teria tantas para contar que o melhor mesmo é parar de escrever!Anotsky85 é triste estas situações acontecerem. As nossas sogras (e também as nossas mães) viveram as maternidades delas e certamente também quiseram que as coisas fossem dentro dos ideais e limites delas, sem opiniões indesejadas ou atitudes desrespeitadoras direta ou indiretamente. Aquilo pelo qual está a passar é desagradável e entendo perfeitamente como se sente perante essa situação. Definir limites foi de facto a atitude correta e é algo que também tenho de aprender a fazer. Obrigado pelo apoio.
Sim, viveram e eram outros tempos e outros modos de fazer e pensar. Mas mais do que a maternidade, as nossas mães e sogras passaram anos a idealizar o seu papel de avós! E às vezes é mais isto que interfere no modo como lidam com os netos, e com os filhos e noras no papel de pais. Não sei no concreto o que a deixa desconfortável (nem tenho de saber!), mas com o tempo vai aprender a lidar com a situação da melhor maneira para a vossa família. E não tenha pudor em expor as suas queixas. Se há coisas que a incomodam, este é exatamente o fórum certo para ventilar sem receios e aproveitar para aprender a partir da experiência de outras mães.
Olá.
Eu tive muitos problemas com os meus sogros nos primeiros anos.
A solução foi firmar a minha posição.
Ao inicio trouxe-nos muito stress e discussoes, mas com o tempo aprenderam a estar no seu lugar, eu no meu e a nao passar barreiras.
Educar o filho da sogra nesse sentido tambem foi necessário.
Atualmente todos vivemos em paz e harmonia.
CatarinaDN escreveu:O nascimento de um bebé pode testar as relações com os nossos familiares mais próximos, sejam do nosso lado ou do nosso marido/parceiro. Podem começar a existir problemas que nunca existiram.
Uma coisa importante é os pais do bebé estarem alinhados quanto aos limites a estabelecer e manterem-se unidos quando esses limites são testados, ou até quebrados.
Vai ter que aprender a relativizar algumas coisas porque, como já foi dito, remoer o assunto vai causar um "ódio" de estimação que dificilmente irá embora. Há pessoas que não podemos simplesmente cortar da nossa vida, a não ser em situações gravíssimas. Se chegar ao ponto de se irritar só de pensar na sua sogra, como vai gerir aniversários, natais e visitas semanais, por exemplo?
Converse com o seu marido, exponha as preocupações e arranjem a melhor maneira de gerir esse sentimento negativo antes que não possa ver a senhora, nem coberta de ouro.Catarina DN é muito verdade o que disse acerta do testar relações. De uma forma geral eu e o meu marido estamos em sintonia acerca de aquilo que queremos e não queremos para a nossa filha. Contudo ambos somos demasiado contidos e nem sempre conseguimos expor o nosso desagrado perante certas situações, aliás é algo que eu odeio em mim, a dificuldade em expressar os meus sentimentos e opiniões. Parece que relativizar é algo que terá de ser aplicado muitas vezes na maternidade e terei também de o aprender a fazer. Obrigado pelo apoio.
Eu percebo-a perfeitamente, pois também não consigo libertar-me o suficiente para me expressar... Mas digo isto em relação a tudo na vida. O meu maior problema é que se nota logo na cara que faço, mas a possibilidade de exteriorizar e entrar em conflito deixa-me altamente desconfortável.
Há coisas que relativizo verdadeiramente, sim. Há coisas que engulo e que talvez apenas sejam um problema para mim. É raro conseguir impor-me verdadeiramente. Ainda há uns meses tive uma conversa muito dura com um familiar meu próximo, justamente por causa da minha filha. Custou-me horrores porque não sou de confrontos, mas era mesmo preciso.
Por isso, percebo-a perfeitamente. Terá de aprender a relativizar o que não for tão grave e a ganhar força para se impor quando necessário.
o q e' irrelevante para mim n o e' para outra pessoa, etc
n sejam tao rapidas a julgar os outros.
eu deixei de ter problemas quando cortei definitivamente qq tipo de dialogo/relacao com os sogros. existe um limite para tudo. n desejo o mm para ninguem, e n me arrependo do q fiz. n sao nem familia nem amigos.
andreia.mãe.de.uma.menina escreveu:Anotski85 escreveu:Eu compreendo o que a autora do tópico expõe. Também tinha uma relação muito fixe com a minha sogra e a partir do momento em que o meu filho nasceu conheci toda uma outra pessoa nela. No nosso caso, e agora já passados 3 anos, penso que a maior parte das situações que me chateiam (ainda hoje) derivam de um comportamento dela de desrespeito pelos pais do meu filho, por mim e pelo meu marido, mas é um comportamento típico dela para com os filhos dela. É o tipo de mãe que não respeita o espaço e a individualidade dos filhos. E por arrasto não respeita a minha. A minha estratégia tem sido de ir impondo limites sem levantar grandes conflitos. Sei que não o faz por mal e que nos adora, e é a mãe do meu marido (e eu também vou ser a mãe do marido de alguém um dia). Então, engulo a irritação e tento gerir com muuuuita paciência. Confesso que tenho receio de um dia explodir e dizer alguma coisa menos acertada, mas quando ando mais chateada é o meu marido que trata da comunicação com ela e as coisas vão indo...
Podia contar muitas coisas que me chateiam ou ofenderam ao longo destes 3 anos de vida do meu pequenino, mas as últimas bastam e são as de aparecer cá em casa quase todos os dias sem avisar, ao final da tarde quando estamos a dar banho ao menino e a preparar o jantar, e a de, nesses momentos, nunca ajudar em coisa nenhuma e sentar-se no sofá, de pernas esticadas no chaise long, e de só brincar com o neto com brincadeiras que o irritam (a ponto de o menino dizer "vó, vai pra tua casa"). Está é, aliás, uma das coisas que mais me aborrece. É que vem ser só tão chata e chatear tanto o neto que ele depois responde assim, ela fica ofendida e eu tenho de ralhar ao meu filho por não respeitar normas sociais básicas que ele ainda não domina, quando quem desrespeita tudo e todos em primeira mão é a donzela de perna esticada no sofá à hora de nós irmos jantar. Claro que me passei ao fim de umas semanas disto e o filho já lhe deu o recado e as visitas diminuíram.
Enfim, teria tantas para contar que o melhor mesmo é parar de escrever!Anotsky85 é triste estas situações acontecerem. As nossas sogras (e também as nossas mães) viveram as maternidades delas e certamente também quiseram que as coisas fossem dentro dos ideais e limites delas, sem opiniões indesejadas ou atitudes desrespeitadoras direta ou indiretamente. Aquilo pelo qual está a passar é desagradável e entendo perfeitamente como se sente perante essa situação. Definir limites foi de facto a atitude correta e é algo que também tenho de aprender a fazer. Obrigado pelo apoio.
Sim, viveram e eram outros tempos e outros modos de fazer e pensar. Mas mais do que a maternidade, as nossas mães e sogras passaram anos a idealizar o seu papel de avós! E às vezes é mais isto que interfere no modo como lidam com os netos, e com os filhos e noras no papel de pais. Não sei no concreto o que a deixa desconfortável (nem tenho de saber!), mas com o tempo vai aprender a lidar com a situação da melhor maneira para a vossa família. E não tenha pudor em expor as suas queixas. Se há coisas que a incomodam, este é exatamente o fórum certo para ventilar sem receios e aproveitar para aprender a partir da experiência de outras mães.
Anotsky85 sei que há coisas que são feitas na pura das inocências e sem intenção de causar mal seja a quem for, contudo há outras que são descabidas ou mesmo desrespeitadoras e qualquer pessoa minimamente empática e com respeito pelos outros veria que não se devem fazer (felizmente não se tratam de questões obviamente graves e que interfiram com a saúde física ou mental do bebé ou pais). Sendo eu mãe de primeira viagem e uma pessoa bastante contida emocionalmente, trata-se mesmo de aprender a relativizar as coisas banais e sem maldade e a impôr-me naquelas que assim justifiquem. Encontrei este fórum num momento de dificuldade e o feedback que tenho tido é positivo, desabafar com alguém que compreenda e “ouvir” experiências e conselhos de outras mães era aquilo que estava a precisar, como tal agradeço.
Olá.
Eu tive muitos problemas com os meus sogros nos primeiros anos.
A solução foi firmar a minha posição.
Ao inicio trouxe-nos muito stress e discussoes, mas com o tempo aprenderam a estar no seu lugar, eu no meu e a nao passar barreiras.
Educar o filho da sogra nesse sentido tambem foi necessário.
Atualmente todos vivemos em paz e harmonia.
carlabrito fico feliz que agora esteja em paz e harmonia, é fundamental na vida. Obrigado por partilhar a sua experiência.
andreia.mãe.de.uma.menina escreveu:CatarinaDN escreveu:O nascimento de um bebé pode testar as relações com os nossos familiares mais próximos, sejam do nosso lado ou do nosso marido/parceiro. Podem começar a existir problemas que nunca existiram.
Uma coisa importante é os pais do bebé estarem alinhados quanto aos limites a estabelecer e manterem-se unidos quando esses limites são testados, ou até quebrados.
Vai ter que aprender a relativizar algumas coisas porque, como já foi dito, remoer o assunto vai causar um "ódio" de estimação que dificilmente irá embora. Há pessoas que não podemos simplesmente cortar da nossa vida, a não ser em situações gravíssimas. Se chegar ao ponto de se irritar só de pensar na sua sogra, como vai gerir aniversários, natais e visitas semanais, por exemplo?
Converse com o seu marido, exponha as preocupações e arranjem a melhor maneira de gerir esse sentimento negativo antes que não possa ver a senhora, nem coberta de ouro.Catarina DN é muito verdade o que disse acerta do testar relações. De uma forma geral eu e o meu marido estamos em sintonia acerca de aquilo que queremos e não queremos para a nossa filha. Contudo ambos somos demasiado contidos e nem sempre conseguimos expor o nosso desagrado perante certas situações, aliás é algo que eu odeio em mim, a dificuldade em expressar os meus sentimentos e opiniões. Parece que relativizar é algo que terá de ser aplicado muitas vezes na maternidade e terei também de o aprender a fazer. Obrigado pelo apoio.
Eu percebo-a perfeitamente, pois também não consigo libertar-me o suficiente para me expressar... Mas digo isto em relação a tudo na vida. O meu maior problema é que se nota logo na cara que faço, mas a possibilidade de exteriorizar e entrar em conflito deixa-me altamente desconfortável.
Há coisas que relativizo verdadeiramente, sim. Há coisas que engulo e que talvez apenas sejam um problema para mim. É raro conseguir impor-me verdadeiramente. Ainda há uns meses tive uma conversa muito dura com um familiar meu próximo, justamente por causa da minha filha. Custou-me horrores porque não sou de confrontos, mas era mesmo preciso.
Por isso, percebo-a perfeitamente. Terá de aprender a relativizar o que não for tão grave e a ganhar força para se impor quando necessário.
CatarinaDN a parte de marcar limites e impõe-me vai ser a verdadeira luta interior, pois sempre fui contida emocionalmente em todos os aspetos da minha vida, pelo que identifico-me muito consigo. Mas nada melhor do que o motivo da maternidade para trabalhar este aspeto. Não haverá motivo mais forte. Obrigado pelo seu apoio.
o q e' irrelevante para mim n o e' para outra pessoa, etc
n sejam tao rapidas a julgar os outros.
eu deixei de ter problemas quando cortei definitivamente qq tipo de dialogo/relacao com os sogros. existe um limite para tudo. n desejo o mm para ninguem, e n me arrependo do q fiz. n sao nem familia nem amigos.
AAMMSS deve ter tido motivos bastante graves para esse desfecho, lamento muito por isso e só tenho que respeitar a sua decisão. Felizmente não se trata do meu caso. Obrigado por partilhar a sua experiência.
Olá Andreia! Algumas coisas que os meus sogros já me disseram, cairam-me muito mal... Não consigo esquecer... Uma vez o meu sogro disse que o meu filho mais velho não comia porque EU NÃO COZINHAVA PARA ELE! Imaginem! Cozinho para o filho dele e não cozinho para o meu?! Podia ter respondido torto ao senhor, mas pensei: estou na casa dele a passar férias, não quero ser mal educada... As palavras feias ficam com quem as diz, mas eu fiquei muito triste porque o senhor até é boa pessoa mas uma mãe não merece que lhe digam tal coisa! Não podemos controlar o que nos dizem, mas sim como deixamos ou não que isso nos afecte. Temos que trabalhar nisso, assim como aprender a dizer o que não gostamos, de uma forma educada. Beijinhos a todas e muita paciência!
Olá Andreia! Algumas coisas que os meus sogros já me disseram, cairam-me muito mal... Não consigo esquecer... Uma vez o meu sogro disse que o meu filho mais velho não comia porque EU NÃO COZINHAVA PARA ELE! Imaginem! Cozinho para o filho dele e não cozinho para o meu?! Podia ter respondido torto ao senhor, mas pensei: estou na casa dele a passar férias, não quero ser mal educada... As palavras feias ficam com quem as diz, mas eu fiquei muito triste porque o senhor até é boa pessoa mas uma mãe não merece que lhe digam tal coisa! Não podemos controlar o que nos dizem, mas sim como deixamos ou não que isso nos afecte. Temos que trabalhar nisso, assim como aprender a dizer o que não gostamos, de uma forma educada. Beijinhos a todas e muita paciência!
sacanita77 às vezes parece que as pessoas, seja sogros, outros familiares, amigos ou até desconhecidos não medem o impacto das suas palavras, sobretudo se vierem em momentos de insegurança. Também tenho umas quantas palavras que não vou esquecer, haja paciência. Gosto dessa forma de pensar: “ Não podemos controlar o que nos dizem, mas sim como deixamos ou não que isso nos afecte.” Obrigado por partilhar a sua experiência e pelo apoio dado.
Olá Andreia! Algumas coisas que os meus sogros já me disseram, cairam-me muito mal... Não consigo esquecer... Uma vez o meu sogro disse que o meu filho mais velho não comia porque EU NÃO COZINHAVA PARA ELE! Imaginem! Cozinho para o filho dele e não cozinho para o meu?! Podia ter respondido torto ao senhor, mas pensei: estou na casa dele a passar férias, não quero ser mal educada... As palavras feias ficam com quem as diz, mas eu fiquei muito triste porque o senhor até é boa pessoa mas uma mãe não merece que lhe digam tal coisa! Não podemos controlar o que nos dizem, mas sim como deixamos ou não que isso nos afecte. Temos que trabalhar nisso, assim como aprender a dizer o que não gostamos, de uma forma educada. Beijinhos a todas e muita paciência!
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Que engraçado. Eu ouvi uma igual mas da minha própria mãe... Neste assunto sou sempre excepção, foi com os meus pais que passei por coisas ofensivas e desrespeitosas. Mas como eram meus, foi fácil de resolver, limitei muito a nossa convivência com eles, quando é do outro lado e o companheiro não esta disposto a afastar-me um pouco, torna-se complicado.
sacanita77 escreveu:Olá Andreia! Algumas coisas que os meus sogros já me disseram, cairam-me muito mal... Não consigo esquecer... Uma vez o meu sogro disse que o meu filho mais velho não comia porque EU NÃO COZINHAVA PARA ELE! Imaginem! Cozinho para o filho dele e não cozinho para o meu?! Podia ter respondido torto ao senhor, mas pensei: estou na casa dele a passar férias, não quero ser mal educada... As palavras feias ficam com quem as diz, mas eu fiquei muito triste porque o senhor até é boa pessoa mas uma mãe não merece que lhe digam tal coisa! Não podemos controlar o que nos dizem, mas sim como deixamos ou não que isso nos afecte. Temos que trabalhar nisso, assim como aprender a dizer o que não gostamos, de uma forma educada. Beijinhos a todas e muita paciência!.
Que engraçado. Eu ouvi uma igual mas da minha própria mãe... Neste assunto sou sempre excepção, foi com os meus pais que passei por coisas ofensivas e desrespeitosas. Mas como eram meus, foi fácil de resolver, limitei muito a nossa convivência com eles, quando é do outro lado e o companheiro não esta disposto a afastar-me um pouco, torna-se complicado.
Tyba.B quando são palavras/atitudes vindas dos nossos próprios pais podem magoar mais, mas como disse torna-se mais fácil de resolver. Eu própria facilmente chamo a atenção à minha mãe acerca de coisas que me desagradam, pois sinto-me à vontade para o fazer. O mesmo não acontece com outras pessoas com as quais não tenha essa proximidade. Lamento que essa situação tenha acontecido consigo e obrigado por partilhar a sua experiência.