CMIN 2024 2025 | De Mãe para Mãe

CMIN 2024 2025

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_F_Pinto -
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Desde 02 Set 2024

Venho partilhar a minha experiência de parto no CMIN porque quando quis decidir em que hospital teria a minha bebé, procurei opiniões e espero que a minha ajude alguém também. No ano passado ia começar a ser seguida em consultas de fertilidade, mas 4 dias antes da primeira consulta descobri que estava grávida. Liguei para o CMIN e disseram para ir na mesma, a Dra Ana Rocha fez ecografia na mesma e apesar de ser muito recente já se via o saco gestacional. Desde então todas as ecografia morfológicas for feitas lá e fui sempre muito bem tratada e senti-me sempre bem acompanhada. Fiz as aulas de preparação para o parto lá, as enfermeiras sempre foram impecáveis em tudo. Quando cheguei ao final da gravidez, nas consultas semanais em que ia lá fazer o CTG, senti uma certa pressão por parte da obstetra para marcar indução logo a partir das 37S, foi único ponto negativo. Eu não cedi e acabei por entrar em trabalho de parto de forma espontânea às 39S. O parto em si foi simples e senti-me sempre muito respeitada, a preocupação com o meu conforto, com a gestão da minha dor, com as minhas preferências foi sempre impecável. Desde o anestesista até às enfermeiras, as auxiliares, toda a equipa de um cuidado muito especial. Cheguei lá por volta 11h e a minha bebé nasceu às 01:53, por coincidência a Dra Ana Rocha esteve presente no período expulsivo juntamente com as enfermeiras parteiras. Tal como me tinham dito, a Episiotomia só é opção em casos muito particulares. Elas próprias se puderem evitar, evitam ao máximo. Eu lacerei, mas a recuperação foi muito rápida e hoje passadas 6 semanas, não sinto nada no sítio dos pontos, como se não tivesse havido ali uma lesão. No internamento, a única coisa a apontar é que a cama e o cadeirão onde o meu marido dormiu eram muito desconfortáveis, de resto, tudo impecável. Sei bem que há um estigma acerca da Maternidade Júlio Dinis do antigamente. Eu própria ouvi (até da minha mãe que teve lá dois filhos) experiências muito negativas, mas confiei que as coisas tinham mudado e só tenho coisas boas a dizer sobre a minha experiência. Mesmo agora no pós parto, o acompanhamento da consulta de amamentação do CMIN com a enfermeira Márcia, tem sido excecional, talvez se não fosse a ajuda dela, já teria desistido de amamentar. Fica o meu relato e espero que ajude alguém.

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