Ajuda | Page 10 | De Mãe para Mãe

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Ajuda

Qui, 17/09/2015 - 21:24
Psicologia
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Tenho 18 anos e no dia 1 de Novembro vou ter o meu filho. O pai da criança ainda não sabe porque ele anda metido em maus caminhos. Acha que devo dizer-lhe?

Joana Prudêncio

Bom dia,
Em primeiro lugar, parabéns pela gravidez e pelo início desta nova etapa da sua vida que é o mundo da parentalidade.
Relativamente à sua questão, deverá agir sempre de acordo com aquilo que sente, mas pensando sempre no bem-estar do seu filho, e nunca esquecendo também o seu.
Não há filhos de pais incógnitos. Todas as crianças têm o direito de ter nome de pai como têm nome de mãe; relativamente ao envolvimento emocional dos pais com os filhos, essa já é outra questão. Para que tudo seja feito da maneira mais correta, apesar de poder ser uma situação difícil, deverá ser por si que o pai do seu bebé saiba da gravidez, também para que depois não a acusem de não ter agido bem. Deverá ter também em consideração que na altura do nascimento terá que ser efetuado o registo do bebé com nome e dados dos dois progenitores, e começar a pensar (se os pais não estiverem juntos) em regular o poder paternal através do Tribunal de Família e Menores para que fique bem definida a guarda do bebé e direitos e deveres de cada um. Quanto à participação dele na vida do seu filho, essa deverá ser decidida por si, tendo em conta o estilo de vida que ele leva para que se possa salvaguardar o bem-estar emocional de todos.
Felicidades!!

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Skyflower offline

Bom dia Dra. É o seguinte. Há anos que sofro com dores nas costas constantes as quais sinceramente nem me queixei . Há um ano foi me diagnosticado lombalgia. Lordose. Disco pária degenerativa na lá s1. Hérnia de disco. Há um mês intensificou se com um espasmo na coluna.. na segunda feira fui surpreendida por um espasmo com muita dor.quando me levantei da cama. Liguei para o hospital e mandaram me passar lá. Os exames de sangue estavam bem. Pela manhã notei desinteresse por parte médica e uma insinuação de que eu não tinha absolutamente nada. Decidi voltar para casa pois achei que tomar analgésicos que não melhoraram lá ou em casa seria o mesmo. Meu marido falou com os médicos e disse que tínhamos discussões entre o casal. Tomaram o meu caso como psicológico. Ontem fui ao médico de família que me tratou desrespeitadamente. Não me subscreve a um neurologista. Não me fazem exames raio x. Ressonância magnética. No entender dele tudo não passou de uma simulação minha. Ainda acrescentou que a doença de crohn que o meu marido tem é psicológica.
A minha pergunta é : é possível o meu problema de saúde ser do foro psíquico?
Obrigada

Ter, 29/07/2014 - 22:25
Psicologia
offline

Boa noite,

acho que estou a ficar com depressão na gravidez. Estou com 32 semanas e há uns tempos para cá comecei com crises de choro fácil quando falo de assuntos que um dia me trouxeram problemas que tive de pedir apoio psicologico mas que passaram com uma valeriana. Agora ando com medos, ansiedades e tem dias que so me apetece chorar. Falei com meu médico de familia mas diz que não me pode dar nada que tenho que ultrapassar. Se falo com alguém ca em casa desses medos vão ficar pior que eu e em vez de me ajudar vai ser o caos. De repente tenho medo de ter complicações no parto e não sobreviver. Para ajudar uma prima teve um parto muito complicado ha 15 dias esteve mesmo a morrer devido a uma hemorragia. Parece que é tudo a ajudar.
Sempre que penso nisso choro, choro nunca tive tanto medo de morrer como agora, nem quando tive um acidente e ninguém esperava que reagisse bem. Agora até o fantasma desse dia aparece. Já não sei que fazer...
Minha esperança é que nos proximos dias meu marido vai estar de férias e quando ele esta comigo sinto-me melhor como se ele me protegesse embora eu saiba que isso não está nas maos dele...
Já não sei que fazer isto não faz bem a mim nem ao bébé que foi tão desejado e planeado, agora ate medo de depressão pos parto tenho estou a ficar paranoica...
Haverá alguma forma "segura" de mandar estes "fantasmas " embora e poder viver minha gravidez em paz?

Psicologia
jucamamy offline

Boa noite.
Tenho 2 filhos, uma de 18 meses e outro de 5 anos.
Eu e o pai das crianças vamos-nos separar. É uma separação amigável e optamos pela guarda partilhada. A minha dúvida prende-se com qual a melhor altura para contar ao filho mais velho. Sou eu quem vai sair de casa, já em agosto. O menino vai para casa da avo 1 semana para não assistir as mudanças. Estava a pensar contar-lhe quando ele regressar. Mas questiono-me: ele não se vai sentir enganado quando chegar a casa e perceber que fiz as mudanças na ausência dele? Quando falo em mudanças falo em levar algumas coisas lá de casa, inclusive o quarto dele.

Agradeço a sua opinião.
Obrigado
Juca

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