Ajudaaaa !!!! | Page 5 | De Mãe para Mãe

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Ajudaaaa !!!!

Qui, 29/04/2021 - 21:49
Psicologia
offline

Boa noite, estou a escrever um pouco “desesperada”... tenho a minha filha que já tem 7anos e ela simplesmente não me obedece, e faz muitas birras, quando lhe dizemos um “não”. Também é muito chorona, chora porque não quer ir dormir , depois porque não se quer levantar , depois porque não quer escovar os dentes , basicamente , tudo é um motivo para chorar , já lhe tentamos explicar que não resolve nada chorar que é melhor encontrar uma solução mas de nada adianta, porque, faz uma crise e depois fica tudo bem, conversamos e ela diz que entende mas depois passados 40m pede alguma coisa e se lhe dizemos que não... acontece o mesmo. Não sei como posso ajudá-la e fazê-la entender que chorar não é uma solução. Muito obrigada desde já

Joana Prudêncio

Olá!

É sempre difícil gerir o choro e birras das crianças, principalmente porque dependem de vários fatores, nomeadamente do cansaço, do sono ou fome, que dificultam a resposta que a criança possa depois dar com vista a uma boa resolução da situação. Muitas das vezes o mau estar da criança prende-se apenas por uma tentativa de chamar a atenção.

Será esse o caso? Terá havido algum acontecimento familiar ou a nível escolar que a terá fragilizado e potenciado uma mudança de comportamento? Talvez mais atrás quando ela começou os comportamentos?

Tentem pensar um pouco nisso, mas acima de tudo tentem perceber o que não está a funcionar para poderem fazer alguma mudança. Talvez mudar o sistema de castigos, tirando algo que ela gosta como consequência do seu comportamento ou tentarem por exemplo antecipar a birra.

Se ela reage mal a determinada situação explicar-lhe antes da situação ocorrer pode ajudar a evitar o choro.

Conversem sobre as situações, preferencialmente fora dos momentos de crise, e tentem chegar a um entendimento.

Com calma e paciência de certeza que tudo há-de melhorar. Acima de tudo não se esqueça que você é quem melhor conhece a sua filha e de certeza que está a fazer um ótimo trabalho nesta coisa da parentalidade que nem sempre é fácil.

Às vezes temos apenas que parar e tentar pensar um pouco de um outro ângulo para tentar pensar em soluções alternativas.

Felicidades!

Mais perguntas

Psicologia
pitalina offline

Boa tarde!

Durante algum tempo ando a precisar de desabafar este problema. Desde que a minha pequena nasceu (hoje tem 20 meses) ando com problemas de lidar com os meus sentimentos. Não foi uma altura fácil no início. Fiquei em casa sozinha com ela desde que tinha apenas 1 mês. Vivo no estrangeiro. Não tenho cá familia e só tenho poucos amigos com quem tenho contacto de vez em quando.
No inicio pensei que fosse normal, pois já ouvi muitos relatos de "baby-blues". Contudo, nunca tive coragem de procurar ajuda. Nem sequer soube onde procurar. Eu andava muito cansada e esgotada. A minha pequena só queria o meu colo e mama durante o dia todo. O meu dia era praticamente passado no sofá a dar-lhe mama (ela usava como chucha o que foi um erro, pois devia ter-lhe dado logo a chucha). A única vez que me levantava era pra ir á casa de banho ou á cozinha e ela desatava aos berros a chorar. Isto era assim nos primeiros 3 meses. Cheguei a um ponto de exaustão e talvez de depressão. Sempre que ela chorava eu começava a tremer de raiva, começava a imaginar coisas horríveis na minha cabeça pra fazer-lhe mal. Felizmente nunca perdi a minha cabeça totalmente. Nunca lhe bati. Mas já cheguei algumas vezes a sacudi-la (por alguns secundos) e parava de imediato. E eu só chorava depois, pois é um choque quando me apercebo do que fiz. Parece algo incontrolável.

Até hoje continuo com este sentimento. Quando ela chora ou tem mal comportamento, ás vezes sinto que estou quase a perder a cabeça. Respiro fundo e tento relaxar.
Á noite quando me deito (ela já dorme) é a única altura que tenho mais saudades dela e penso dos momentos bonitos passados com ela durante o dia. Irónico não é?

Sinto uma péssima mãe Triste

O que posso fazer para controlar estes momentos de aflição?

Dom, 22/11/2015 - 13:21
Psicologia
brums offline

Olá, eu tomava a pílula sem falhas, mas tive uma infecção urinária e fui ao hospital onde me disseram que deveria tomar um antibiótico e foi o que eu fiz. O pior é que eu não sabia que o antibiótico poderia cortar o efeito da pílula, ou seja, nunca fui informada disso. Agora descobri que estou grávida e tenho apenas 18 anos, estou perdida e não sei o que fazer! Sou totalmente contra o aborto, mas seria a forma mais fácil pois assim a minha família não teria de saber de nada, mas iria custar-me muito fazê-lo pois ficaria com um enorme peso na consciência. Caso não aborte será muito difícil contar a minha família sem que reajam mal e tenham vergonha de mim, mas eu não acho que por um erro meu de falta de informação esta criança tenha de pagar por isso. Desejo muito ser mãe, mas nunca pensei que fosse agora, adoro crianças e adoro cuidar de crianças... mas estou perdida, preciso de ajuda! Abortar ou ter este bebé?

Qui, 22/10/2015 - 13:56
Psicologia
offline

Boa tarde, tenho 20 anos e estou grávida pela primeira vez. Estou agora de 10semanas. Acontece que quando descobri, já tinha viajem marcada para vir viver com a minha mãe para Inglaterra. O pai do bebé veio comigo. Antes de vir fiz os exames necessários para para o primeiro trimestre e fiz uma ecografia as 5 semanas. Ainda não consegui ver nada para alem do saco gestacional. O que acontece é que eu sempre quis ser acompanhada particularmente quando engravidasse para poder fazer exames e consultas mensais, mas agora num novo pais, sem conhecer muito bem o sistema de saude no que toca a gravidas sinto-me muito ansiosa. Estou sempre preocupada sem saber se o meu bebé está bem ou não. Estou a espera do meu numero de saude para poder marcar uma consulta e uma ecografia, mas parece que os dias não andam. Ainda por cima ja fui informada que aqui só fazem 2 ecografias na gravidez. Não consigo relaxar, estou constantemente com medo e em pânico, ao ponto de andar a ver constantemente, todos os dias se continuo com sintomas de gravidez ou não. Não sei como lidar com esta ansiedade.

Psicologia
offline

Olá,
Tenho um problema que não sei como resolver. Antes de ter o meu filho eu tinha um apetite sexual até fora do "normal". O que é certo é que depois de ser mãe (o meu filho já fez 2 anos) não tenho desejo nenhum mesmo Triste é como se aquela parte tivesse morrido... Não sei que fazer pois está a prejudicar o meu casamento, o meu marido até é muito compreensivo. Pensávamos que com o tempo melhorava, mas piorou...
Já fui à GO e está tudo bem comigo. Tomo medicação para o hipotirodismo.
Sei que preciso de ajuda, mas não tenho possibilidades para procurar ajuda profissional...

Qui, 12/11/2015 - 22:57
Psicologia
ACMGM offline

Boa noite,
Sou a Maria e descobri que estava gravida quando já estava com 12 semanas de gestação. Foi um tremendo choque. Nada fazia prever que tal acontecesse. Sempre fui extremamente irregular, passava meses e meses sem me vir o período. Tomava pilula. Em agosto fui ao ginecologista efetuar consulta de rotina e a noticia caiu que nem uma bomba em cima. Fiquei completamente sem chão. Cheguei a casa e contei a famila, marido ficou a olhar para mim sem resposta. A filha do alto dos seus 12 anos, ficou a chorar pois iria deixar de ser filha única.
Fomos conversando ao longo dos dias seguintes, mas na minha cabeça so via este bebe como um problema. Tenho 40 anos, sentia-me velha para voltar a ser mãe, depois so me vinha a cabeça o que passei no parto da minha filha a 12 anos atras. Foi um parto terrivelmente marcante. Comecei a não conseguir comer a não conseguir dormir. Passei noites em que percorria a minha casa de ponta a ponta vezes sem conta, não conseguia estar deitada, mal o fazia ficava com imenso calor, dificuldade em respirar. Pensei que morria. O meu único pensamento era que tinha que tirar este bebe. No meio dessas caminhadas noturnas pela casa, passava algum tempo em frente do pc a tentar encontrar algum local onde pudesse efetuar aborto. Ate que há cerca de um mês fui ao um psiquiatra que me ouviu durante alguns minutos, me receitou uns comprimidos para dormir. Tomei esses comprimidos durante 1 semana e quando me sinto muito ansiosa tomo meio antes de me deitar. Melhorei, mas a cada passo sinto que não sou capaz de voltar a passar por tudo novamente, começo a pensar na fase mas difícil que se vai aproximando (falta +/- 4 meses para ele nascer) e sinto que não sou capaz, sinto-me já cansada de estar gravida. Cada vez que penso no parto ou oiço alguém falar do assunto, fico em pânico, o coração acelera a respiração fica difícil. Sinto-me incapaz. Passei a ter um medo absurdo de ficar doente, nunca tal coisa me tinha acontecido. Não me reconheço nestes medos e pensamentos. Pensei e ir a um psicólogo, mas financeiramente torna-se muito difícil. Por isso peço a v/ ajuda. Ajudem-me a perceber o que se passa comigo e como ultrapassar isto. Desculpem tamanho do texto.. Agraço a atenção dispensada ao meu "testamento.

Sex, 16/10/2015 - 13:17
Psicologia
RitaMartins97 offline

Olá,

Encontro-me grávida de quase 15 semanas e sinto-me perdida! Neste momento encontro-me na casa da minha mãe e numa situação complicada. Eu e o pai do bebé temos a mesma idade, somos muito parecidos e por vezes acabamos por "chocar", já tivémos as nossas discussões como toda a gente, mas aos olhos da minha mãe isto é o fim do mundo, não pelas discussões mas sim pelo facto de a minha mãe nunca ter aceite alguém na minha vida, sente que estão a tocar no que é dela e isso por vezes sufoca-me muito. Para viver com ela, a condição é trabalhar para ela e manter o pai do bebé o mais longe possível, não lhe dar qualquer informação acerca da gravidez, não o deixar acompanhar-me nas ecografias e inclusive, não querer que eu o informe quando o bebé nascer e muito menos dar-lhe o apelido do pai. Visto ser pai e ser uma pessoa de quem gosto muito, dou-lhe todas as informações mas em segredo, sem ninguém saber. Caso esteja com ele ou fale com ele, a minha mãe diz que me faz as malas e me mete lá à porta, ou seja, tenho que obedecer a tudo o que me pede. Isto magoa-me muito, tanto a mim como ao pai, e pensamos na possibilidade de nos juntarmos com o apoio de outras pessoas. Acha que o devo fazer ? Estou perdida!

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